terça-feira, 27 de outubro de 2009

Tarde de Primavera - Zeni Maria de Oliveira da Cunha

Foi em um final de tarde de primavera
Que um sonho eu estava a realizar
Fui ao encontro do meu ídolo que
Na cidade estava para chegar.

Aqui na Lagoa da Conceição
Eu tive o prazer de encontrar
Aquelas doces pessoas
Que, ao vê-las sorrisos e lágrimas
Estariam a se misturar.

Foi então que ao pegar um violão
E cantar uma bela canção
Recordei-me de uma linda paixão.

Ele e seu companheiro
Que no céu foi morar, em meio a tantas estrelas
Lá estará sempre a brilhar

E que nos manda uma mensagem
Para jamais desanimar:
Esta vida é uma passagem
Onde passamos para nos purificar e
Quem tiver puro o coração
Junto a Deus a glória vai alcançar.

Em um dia lá próximo eu cheguei
E para a vida eu tive que regressar
Pois ninguém entra no reino de Deus
Sem cumprir o que aqui veio resgatar.

E agora te escrevo esta canção
Onde eu falo da nossa emoção
Lembro a Ilha da Magia em festa neste dia
Que fascinada não queria se despedir de tanta satisfação.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

SER POETA Inês Carmelita

Ser poeta é ser um livro
De paginas abertas e fechadas
Nas paginas em branco as perguntas
As escritas interrogadas
Nas dobradas os sentimentos
Lembranças das paginas viradas

Ser poeta é ser um livro
Ler onde não tem escrita
É ver um ponto marcado
Criar um universo
Entre o futuro e passado
É ser um livro esquecido
Naquele velho armário

Ser poeta é escrever
Até nas paginas arrancadas
É viver os sentimentos
Que se perderam no tempo
Nas velhas paginas viradas.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Alam de Poeta Susana Zilli

Quem irá entender
A alma de um poeta,
Que é capaz de chorar
Quando sorri,
Que ama a vida,
Os amores,
E os dissabores.
Rejeita o impossível,
Aceita o desafio
Na sua grandiosidade.
Vive de pensamentos
E de cada momento
Resta apenas
Uma saudade.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Mestre da Vida - Susana Zilli

Mãos de sabedoria,
Palavras aladas significativas,
O mestre me conduz
Ao paraíso das letras.
Não és mestre por acaso,
Nem pelo ofício,
Nem pela filosofia,
És mestre da vida,
Do aprendizado de cada dia.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Manhã de Primavera - Suzana Zilli

MANHÃ DE PRIMAVERA

Manhã de primavera acolhe-me,
Quero que a tua felicidade
Me embriague,
Que o teu sorriso
Me faça chorar de alegria.
Toca-me a alma,
Entrega-me as flores
Para eu te dar,
Respirando teu verde,
Deixando-me seduzir
Com a tua beleza.
Pulsando meu coração,
Lançando-me nas águas,
Fazendo-me pássaro livre
Nesta manhã de setembro.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

A associada Dora Duarte representará a ACPPP do I Encontro de Poetas em Salto - SP

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Quisera - Deyse de Abreu Teodoro

Quisera que você fosse
esta brisa leve e doce
que brinca no meu cabelo.
Quisera. Como dizê-lo?

Quisera que você fosse
a música que o vento trouxe
e soprou nos meus ouvidos,
tocou fundo em minha alma
sem mexer com meus sentidos.

Quisera que você fosse
um perfume, um poema,
uma grande inspiração,
da minha canção o tema,
da minha vida a razão.

Mas, você
é esta urgência,
esta estranha demência
sempre que estou em seus braços;
e quando você me abraça
dizendo o que sempre diz,
eu deliro, enlouqueço
nos seus braços, desfaleço
e só assim sou feliz

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Absurdo - Leninha Padilha

Absurdo

É absurdo pensar em ti?
Não. Absurdo é não te amar!
Absurdo é sonhar e não querer acordar!
Absurdo é não te querer

Enquanto os instantes não passam
espero cedo a noite chegar
Os ponteiros apressam-se
Entendem que desejo te amar

A noite corre feito louca atrás do dia
Enquanto eu fico aqui estagnada
Pensando que posso ser tudo ou nada
E para ti ... A vida continua...


poetisa convidada de Natal -RN

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Mar - Rita de Cássia Padoin

Mar

As águas do mar batem nas pedras e estouram...
O espetáculo explode e tudo fica silencioso
Sentada sobre a pedra estou
Sentindo o mundo ao meu redor girar
Meu coração pulsa forte
Escuto seus clamores
Fecho os olhos e sinto o cheiro da maresia...
O vento bate no meu rosto
Vejo o quanto é maravilhoso viver
O quanto vale a pena estar viva
Isso faz com que eu não pare de lutar
Meu coração se acalma
Tudo fica silencioso
A gaivota grita
Dizendo o quanto está feliz
E o silencio volta a reinar
A paz chega e fica por ali
Fazendo-me companhia.


Rita de Cássia Padoin é poetisa convidada

sábado, 1 de agosto de 2009

Lembrando - Ivan de Paulo Jacintho

Lembrando

Eu faço versos como se fosse esculhambação. Mas hoje não é
dia dos namorados mas quis dizer que tenho um presentinho
para por nas tuas mãos. Já começou esses teus olhos de plena
desconfiança! Será que só eu não posso brincar? Adivinhas, amor!
Sua boba! É uma flor! Só por causa da idade é que
não se pode mais brincar com ou sem seriedade!

Esse teu corpo, mesmo não banhado me põe chancela de tarado.
Mesmo que isso me arranhe, estava lembrando da sambista, tua mãe.

Nas zonas do Recife, o fedor horrível de mijo, nas esquinas escuras,
nas noites, era mais dos cachorros dos homens. Areia...areia em que
pisei e não tive receio de gritar porque estava sozinho, e gritei por
prazer de teatro. Não, nunca gritei. Achava isso meio suspeito e
alguém que me visse certamente diria: - É perigoso... poderá ate
estar babando como cachorro doido.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Urgência - Augusto de Abreu

É necessário e urgente
Pousarmos em nossa gente
Antes que seja tarde.
Em muitos casos a morte
Já levou muitos dos nossos
Graças aos desgraçados
Dos comandantes da nação
Incompetentes e omissos
Que nada ou pouco fazem
Para melhorar esta situação

quarta-feira, 1 de julho de 2009

parabéns CRISTINA














Parabéns, Cristina, pelo seu aniversário

A seguir o Soneto de Aniversário de Vinicius de Moraes (escrito em azul) e a respostas de Cristina (em vermelho).

Soneto de aniversário

Passem-se dias, horas, meses, anos
Tudo passa Vinícius O tempo corre sem saber porque...

Amadureçam as ilusões da vida
Hum...minhas ilusões... Umas perdi,outras esqueci,e algumas continuam meninas.

Prossiga ela sempre divididaEntre compensações e desenganos.
Eu diria: Foram muitos os desenganos e imensa as compensações.

Faça-se a carne mais envilecida
O tempo dá conta disso.

Diminuam os bens, cresçam os danos
Já fiz essa equação.

Vença o ideal de andar caminhos planos
Ah eu venci esse desafio.

Melhor que levar tudo de vencida.
Concordo poeta.

Queira-se antes ventura que aventura
Aprendi cedo esse segredo

À medida que a têmpora embranquece
Chegarei lá.

E fica tenra a fibra que era dura.
E eu te direi: amiga minha, esquece...
Não posso

Que grande é este amor meu de criatura
Isso é fato

Que vê envelhecer e não envelhece.
Sinto o que afirmas. Agora vamos brindar poesia, a vida e ao amor: Infinito enquanto dure.
Ah meu poetinha
Também amo nessa diversa realidade
como amigo e como amante
Um amor calmo repleto de saudades
Cheio de liberdade e intenso a cada instante
Sei o que é sentir um amor maciço, concreto e sem virtude
Chamado mistério, que brota do inexplicável da vida
E por amar assim tão loucamente
também hei de morrer
por amar mais do que pude.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Pequeno Verso Susana Zilli

PEQUENO VERSO


Natureza em harmonia,

Obra divina do criador,

Renasce a cada dia,

Este grande gesto de amor.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Estrela ( Sonia Ripoll )

Retira teu véu,
Minha Bela !
Que eu quero vê-la,
Adornando meu céu...
Inebria-me com teu brilho
E faz sonhar !
Num simples toque de olhar,
Meu coração andarilho...
Envolta em mil fantasias,
Ah! Como é bom vê-la
Minha estrela!
A cintilar poesia...
Da minha janela contemplo
Tua beleza radiante...
Assim, de mim tão distante
No esplendor do firmamento
Antes da noite partir,
Ponho-me assim, extasiada !
Por teu luzir enfeitiçada,
Minh’alma adormece a sorrir...

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Enlevo - Maria Elena Lamego Mattos.

Quero olhar o céu
amar a lua
iluminar-me de estrelas
andar nua pelas nuvens
livremente.
Quero saber ser contente de tal forma
que meu sorriso se estenda além do horizonte
e tão distante e tão perto
eu sinta a beleza do universo.

Poderia ter escrito um poema triste - Augusto de Abreu

Hoje eu poderia ter escrito
Um poema triste.
As estrelas brilham na noite
Fazem companhia uma para as outras
E eu estou tão só.

Hoje eu poderia ter escrito
Um poema extremamente triste
Faz frio, busco alguém que me aqueça
Não encontro ninguém, apenas o vazio.

Hoje eu poderia ter escrito
Um poema mais triste
Que pudesse dar dó
A quem quer que o lesse.
Agora não mais vivo, apenas resisto.

Hoje eu poderia ter escrito
O poema mais triste de minha vida
Ai me lembro como fui feliz.
Lembro dos carinhos recebidos,
Do doce sorriso como de uma criança
Da mulher que tanto amo.
Os olhares meigos
E repletos de amor
Vem em minha lembrança
Seu jeito tenro e único que tanto me encanta.

Hoje poderia ter escrito o mais belo poema triste
No entanto, escrevo apenas um poema repleto de saudades
De saudades de você.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Devaneios - Cristina Vianna

Sonhei que ele era um lago
Eu seu contorno.
Sonhei que ele era um rio
Eu o seu movimento.
Sonhei ainda mais...
Cheguei a sonhar
Que ele me sonhava.
Deus por que fizestes isso comigo!?
Deste-me um amor que não posso viver
Não posso tocar
Não posso sentir.
Guia-me pelas beiradas do caminho
Estou tão sozinha.
Fazei com que não mais lágrimas
E sim poesias, escorram por meus olhos.
E que estas mãos impregnadas de sonho
Repousem sobre a verdade.

Abrindo o armário - Maria Elena Lamego Mattos.

O vestido está guardado no passado,
vermelho me seduzia da vitrine
e eu ficava tonta com suas promessas.
Nele me sentia uma bailarina esvoaçante
e, por instantes, me entregava ao carmim apaixonada.
Ele tocava meus cabelos negros
que desciam
pelo decote
E com um dote eu me oferecia.
No meu encanto só enxergava estrelas
naquele dia distante.
Capturado no tempo, o vestido está cheio
de segredos
e de significados.

sábado, 9 de maio de 2009

MÁSCARAS

Usei muitas máscaras
que já não sei mais quem sou.
Fui o que não quis
quis e não fui aquilo que desejei.

Tantas máscaras
que me perdi
em mim mesmo.

domingo, 3 de maio de 2009

É preciso - Augusto de Abreu

É preciso

É preciso construir um novo mundo.
Um mundo em que todos
possam viver sem medo.
Um mundo em que possamos
olhar nos olhos do próximo
e dizer sem constrangimento:
– eu te amo!
– tu és meu irmão!

É necessário construir um mundo novo
onde a liberdade
de pensamento e expressão
tenha lugar garantido
e não tenhamos que nos esconder
por detrás da hipocrisia.

Temos que construir um novo mundo novo
em que todas as oportunidades
sejam colocadas em pé de igualdade
para todos.

É urgente construir um mundo
em que a fraternidade
não seja apenas uma palavra
em seu estado lexical
mas que saia do dicionário
para estar sempre em nosso convívio.

Vamos, temos muito trabalho
a ser realizado,
temos muito que fazer.

Não podemos desanimar,
sigamos com calma,
vamos em ordem
e, assim, chegaremos
no fim de nossa jornada
com a certeza da missão cumprida.

Vamos, me dá-me tua mão,
vamos de mãos dadas,
sigamos, que o futuro nos espera,
não seremos apenas dois,
mas muitos a construir
um novo mundo novo.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Mar imenso mar! - Dora Duarte

Mar imenso mar!

Mar tranqüilo e sereno, nem sempre
Que tantas vezes leva vidas e traz á morte
Que mistério tem o mar!
Hora o silêncio brando das ondas
Hora calmas, hora violentas, gigantes!
Parecem que vão engolir tudo o que encontra em suas margens!
Gaivotas que revoam sobre as ondas
Embelezando o cenário magnífico
Da obra criada por Deus!
Mar natureza viva!
Que transforma sempre seu leito
Suas profundezas oceânicas, seu berço materno
Das suas diversas criaturas...
Mar que reflete o sol pela manhã
A lua em noite clara
Embelezando ainda sua imensa paisagem panorâmica
Como somos pequenos diante da sua grandeza!

Diáfanas canções - Milka Plaza

Diáfanas Canções

Bela magia em luzes e em cada poema
Arte a ocultar de sol o teu olhar de amor
Brilho radiante e diáfanas canções no tema
dizer o bem em músicas com candor.

Movimentos compactos te evocam na mente
Nestas ruazinhas suaves e escuras da vida
Caminho ao leu e sinto a nostalgia latente
De épocas idas, breves, junto a ti na lida.

Nascer, viver, amar, morrer a cada instante
Espaço breve em vida, no tempo de estrada
Trabalho duro, intenso no ser que é amante.

Quão leve pena deixo me levar ao vento
Espero o grave acorde do tempo propício
Quão doce mel que guarda-se em alimento.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

poema Só seus - Augusto de Abreu

SÓ SEUS

A lua
que já foi minha amante
não fala mais comigo,
está enciumada
pois não tenho mais olhos para ela.

Meus olhos,
minha boca,
meus abraços
são só seus.

A flor
que já foi minha amada
não mais exala seus perfumes para mim,
está raivosa
pois não encontro tempo para ela.

Meus momentos,
meus instantes
são só seus.

A chuva
que já foi minha concubina
já não chora comigo nem por mim,
está entristecida.


Meu choro,
meu lamento,
minha tristeza
são por você, minha amada,
que não quer
meus olhos,
minha boca,
meus abraços.

acróstico Secos E Molhados - Bety Ossig

ARMAZEM E LETRAS (O ENCONTRO)

A tarde finda, é quinta
R ecende o perfume da noite
M ereço o descanso entre amigos,
A irosa me visto,
Z anzo pelo quarto
E m busca dos meus poemas
M ergulho na inspiração e me deleito.

S urge uma nova criação
E sboço entre linhas o que penso
C almamente transponho a razão,
O uço então o soar das horas
S abiamente me curvo a elas

E saio porta a fora...

M e dirijo apressadamente para lá
O nde o tempo é pura emoção.
L ETRAS no jardim, PRESENTE
H armonia de sons e vozes,
A qui no ARMAZEM, estamos
D erramando o que de melhor temos.
O comando é da arte,
S abor único... dos deuses.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Escadaria - Inês Carmelita Lohn

Escadaria

Nuvem vento e euforia
Na penumbra a boemia
Ruas e becos sem saídas
No contraste da calmaria

Fim de rua escadaria
O perfume sufocante
Embriaga os amantes
Gemidos nos casebres
Ao som da maestria

Gritos tão ofegantes
Longe do mundo distante
Virgens perdendo os véus
Onde quem manda pode
Usa e abusa da lei
E não é acusado de réu

Silêncios são sufocados
Nas gargantas prematuras
Barrigas crescidas sem plano
Manchada a dor oprimida
Sangrando todas as feridas
Feitas das amarguras

Na escadaria da dor
Olhares perdidos sem rumo
Os medos são presos no abismo
Nos sonhos que se perderam ao leu
E no vendaval das torturas
Os gritos dos prazeres noturnos
Vão muito além das escadas
Da embriaguez dos bordeis.

Beleza Interior - Paulo Berri

Beleza Interior

Quem é o melhor ?
Cada um no seu canto !
A força do homem
Da mulher, o encanto

Só vou dar um aviso
Somos diferentes por certo
Mas com certeza não vivo
Sem a mulher por perto

Ele foi o primeiro
Diz a revelação
Ela . . . nasceu da costela
Da costela de Adão

A Beleza interna
Supera a externa
A de fora envelhece
A de dentro é eterna!

Às mulheres belas de Alma!!!


Homenagem ao dia internacional da Mulher

Alma de Poeta - Susana Zilli

ALMA DE POETA

Quem irá entender
A alma de um poeta,
Que é capaz de chorar
Quando sorri,
Que ama a vida,
Os amores,
E os dissabores.
Rejeita o impossível,
Aceita o desafio
Na sua grandiosidade.
Vive de pensamentos
E de cada momento

Resta apenas
Uma saudade.

pensamento Inês Carmelita Lohn

A águia

Como vou poder voar, livremente nas alturas. Se a águia que existe em mim. “Ainda não está preparada”.

CONVITE DA INÊS

No dia 02/05/2009, às 18h e 30 minutos, no Pátio do Instituto Estadual de Educação, dentro do Projeto Escola aberta do Instituto Estadual de Educação abre-se em, um Encontr'Arte, onde histórias serão contadas, poetizadas, dançadas e cantadas.
Eu vou contar duas histórias nesse grande evento. Títulos “O Mistério da Luz de Praia” e “A História da Joaquina” venha nos prestigiar abraços.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

TUDO TEM SEU PREÇO Paulo Berri

TUDO TEM SEU PREÇO


Primeiro Nascer - depois Morrer
. . . . . é preciso Envelhecer

Primeiro Jogar - depois Vencer
. . . . . é preciso Treinar

Primeiro Apostar - depois Ganhar
. . . . . é preciso Arriscar

Primeiro Plantar - depois Colher
. . . . . é preciso Regar

Primeiro a Idéia - depois o Fato
. . . . . é preciso Agir

Primeiro o Desafio - depois a Vitória
. . . . . é preciso Coragem

Primeiro o Olhar - depois o Amor
. . . . . é preciso Magia

Primeiro Viver - antes, durante e depois: Sorrir
. . . . . se preciso, Chorar.


Ninguém escapa: Tudo tem seu Preço ! ! !

sábado, 18 de abril de 2009


pose para a foto.
Associados comemorando o aniversário da ACPCC
















bolo de aniversário da ACPCC.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

CALENDÁRIO DAS REINIÕES 2009

Dia das reuniões 2009
Maio 9
Junho 6
Julho 11
Agosto 12
Setembro 14
Outubro 17
Novembro 14
Dezembro 12

FERIADOS E DATAS COMEMORATIVAS

30/03 – Aniversário ACPCC
10/04 - Sexta-feira Santa 12/04 - Páscoa 21/04 - Tiradentes
01/05 - Dia do Trabalho
11/06 - Corpus Christi
07/09 - Independência do Brasil
12/10 - Nossa Senhora Aparecida
02/11 - Finados 15/11 - Proclamação da República
12/12 – Festa de Encerramento
25/12 - Natal

COMO NASCEU A ACPCC


COMO NASCEU A ASSOCIAÇÃO DOS CRONISTAS, POETAS E CONTISTAS CATARINENSES

A Associação dos Cronistas, Poetas e Contistas Catarinenses – ACPCC – nasceu do sonho de Maria Vilma Campos que juntamente com Vilma Bayestorff e Osmarina Maria de Souza, amigas e escritoras, semearam o sonho de agregar em uma associação poetas, cronistas e contistas do Estado de Santa Catarina.
Esta semente caiu em solo fértil e em 30 de março de 1995 foi fundada a ACPCC. Desde então esta árvore frutificou e dela nasceram a Academia São José de Letras, a Academia de Letras de Biguaçu e a Academia Desterrense de Letras, Academia Catarinense de Letras e Artes, entre outras.
Hoje a ACPCC reúne em seu quadro de associados mais de 30 membros que se reúnem nos segundos sábados de cada mês na Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho, situada na R. João Evangelista da Costa, 870, no Estreito, sempre às 15:00h.
Bastante atuante a ACPCC publica periodicamente uma antologia com trabalhos de seus associados e promove eventos literários como sarais, varais literários, declamação de poesias, como também se apresentam em colégios proferindo palestras sobre a arte e a importância de ler e escrever.


ASSOCIAÇÃO DOS CRONISTAS, POETAS E CONTISTAS CATARINENSES
Caixa Postal 276 – Florianópolis – SC – 88010-970
poeta.augusto@hotmail.com augustopoeta@ig.com.br