segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Feira de Livro de Palhoça - 27 de agosto

Inês e Claudete contando histórias de bruxas. Não parecem bruxas mesmo?

Augusto, a bruxa Claudete e Décio (o "escondedor" de café)

Augusto e vó Clemilda e sua neta

Augusto entrevistando público de conversou com os escritopres da ACPCC

Maria Helena, Inês, Augusto, Ana Esther, Célia e Suzana declamando poemas para o público

Alunos da Escola Básica Guilherme Whietorn Filho

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Sessão Solene da Academia Desterrense de Letras 24 de agosto

A associada Inês ladeada pelo presidente da Academia Desterrense de Letras Walter Gomes e pelo presidente da Câmara Municipal de Florianópolis Jaime Tonello, durante a Sessão Solene da ADL.
Inês representou a Academia Alcantarense de Letras

O academico Marcos Bayer falou sobre a vida de Anibal Nunes Pires seu patrono na ADL

domingo, 21 de agosto de 2011

REFLEXÕES SOBRE OS SETE PECADOS - Inês Carmelita Lohn


Texto está na revista varal do Brasil Edição Setembro 2011

O mundo foi criado por um Grande Arquiteto.
Não sabemos viver, neste mundo encantado e,
também, não obedecemos às leis dos sete pecados.

Somos insatisfeitos, e queremos o bem alheio.
A inveja nos consome. Preparamos armadilhas,
e acabamos caindo nas nossas próprias ciladas.

Articulamos vingança contra o nosso irmão.
O ódio é um câncer na alma, uma ferida no coração.
Essa doença maltrata, e prejudica a nossa evolução.

Com nossa arrogância, ferimos vidas humanas.
E por conta do orgulho, achando que somos os melhores,
perdemos as oportunidades de ter uma vida feliz, e
de olhar as pessoas queridas que estão ao  nosso redor.

Somos muito mesquinhos, só queremos poupar.
Temos dinheiro na conta, mas ficamos a reclamar.
Se cairmos em um rio, vamos nos afogar.
Nossa mão não vai abrir, nem para segurar capim.
Por conta da avareza, preferimos afundar.

Não percebemos as riquezas, que por direito são nossas. 
Ao invés de ir à luta, na busca de uma vida melhor,
Ficamos acomodados, deitados  num sofá.
Somos como os parasitas, só queremos  é sugar,
e  por conta da preguiça, muitos de nós já morremos.
Apenas estamos na Terra, ocupando um lugar.

Nossa vaidade é tão grande, que chega a nos dominar.
O poder e a riqueza estão sempre em primeiro lugar
Vivemos acorrentados às joias, bebidas, prazeres e orgias.
Esses vícios nos dominam, fazendo de  nós, assassinos.
Matamos a própria vida, e a dos que estão a nossa volta.
Somos verdadeiros escravos, frente a nossa luxuria hipócrita.

Nossa insatisfação, nos leva ao caminho da gula,
comemos além do limite, e nada nos satisfaz.
Desejamos tudo que vemos, e sempre queremos mais.
A gula do mundo nos consome, e nos faz  sofrer e chorar.
Somos manipulados, e nos sentimos incapaz.
Temos fome de tudo, e queremos nos saciar.
Acabamos frustrados, e perdemos  a nossa paz.



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Cenário do Amor – Sonia Ripoll


À noite, quando as estrelas
Saem a passear no clarão da lua,
A magia reina sabre a terra...
Tudo se cala ao vê-las!
Cintilando cores e formas nuas
Liberta, a fantasia impera...

Tapete bordado, imenso,
Estende-se ante olhos surpresos...
Então, todo o ser se inebria!
Quando sonhos e ilusões suspensos
Num segundo, encontram a fantasia
Luzindo, feito farol aceso...

Múltiplas cantigas de amor ao vento
Desfilam lindas, ritmadas,
Contagiando solitários corações...
No esplendor do longínquo firmamento,
Nuvens alvas giram, entrelaçadas,
Num vai-e-vem de emoções...

Cenário perfeito, emoldurando o amor!
A embalar sensações e anseios...
Na mais completa dose de verdade!
Nesse instante, o mundo inteiro a seu dispor...
Desfazendo mágoas e receios,
Chegando ao auge da felicidade!



terça-feira, 9 de agosto de 2011

MEU QUERER - Célia Ribeiro

Quero um amor recíproco, verdadeiro,
Conhecer seus segredos contidos.
Estar no seu viver, ter a ti infinitamente.
Ser o melodioso som das suas palavras.
As multicores do arco-íris,
dos seus sonhos de amor.
Quero deliciar-me ao te ver acordar
dos seus sonhos lindos, sorrindo...
Um sorriso sincero ao ver-me ao seu lado.
Quero um abraço apertado,
Cheio de carícias apaixonadas,
Nuas de preconceitos.
Olho no olho, boca na boca.
Quero seus beijos, seu corpo repleto de desejos.
Desejos de amor ardente,
Em forma de paixão explícita.
Quero-te o tempo inteiro,
Até nos sonhos meus.
Quero a felicidade que existe em você,
Quero-te neste instante
E para sempre.
A cada momento de eterno amor.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Oi, Augusto!
Meus parabéns para ti por nos (a todos nós da ACPCC) proporcionar esta maravilhosa oportunidade de participar de um evento tão significativo para escritores!!! Foi tudo ótimo, não é! Adorei tudo, fiquei faceira em rever amigos, fazer novos conhecimentos e ver o pessoal de Nova Trento tão empenhado em divulgar e incentivar os talentos locais.
 
Um abração, Ana Esther











sábado, 6 de agosto de 2011

NA TAÇA DO TEU UMBIGO (Ari Pinheiro)

A sombra de um jasmineiro
Que este ano não floriu
Recordo alguém que partiu
Com beijos açucarados
Quem dera não ter beijado
Aquela boca, aquele rosto
Provado o suco, o néctar, o mosto
E tudo que provei em ti
Hoje eu não estaria aqui
Mateando tanto desgosto...

A vida é fardo pesado
A quem falta parceria
São lentas as horas do dia
Na vida de um solitário
Nem o tempo é solidário
Pois só faz aumentar a dor
E este estranho torpor
Que nos rouba paz e calma
Sulca buracos na alma
De quem sofre por amor...

Nem mesmo as musas celestes
Que habitam a imensidão
Puderam entender a razão
De tão estranha partida
E tentam curar as feridas
Intuindo versos pelos ares
Mas são tristes meus cantares
Que a alegria se fez de viagem
E só florescerá na paisagem
No dia em que tu voltares...


E se não voltares querida
Que tristes os dias meus
Não ver meus olhos nos teus
É a suma soledade
Dor suprema da saudade
De quando andavas comigo
Duro e perpétuo castigo
Para esta alma sem guarida
Que já bebeu gotas de vida

Na taça do teu umbigo!!!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Lançamento de Marta Eliene dia 1/08/2011

Parabéns, Marta!
A ACPCC sente-se orgulhosa por tê-la em nosso quadro de associados
Beijos