Asas de divinas cores
deslizam pelo ar a bailar...
Sob o céu azul
ouve-se o canto do seu mundo a revoar.
Voam no infinito despertar de flores matinais
Onde alvas gotículas de orvalho prendem-se
[as folhas verdes da aurora...
Um colorido de asas
repousam no néctar das flores
e o mundo se abre em cores
A leveza..
O planar...
O canto misterioso
e o destino impiedoso de um curto tempo...
...para brilhar.
A dança graciosa...
e o vôo?... um eterno gracejar.
Me vejo sobre as asas de um anjo...
e percebo que estou a borboletear.
Um comentário:
Que lindo poema, cheio de graça e candura, e as rimas tão suaves. Muito bom, adorei!! Abraços.
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