A vida passa e o incompreendido chora
Pelas ruas o andarilho some
Intensamente busca o que perdeu
Sem saber que achou
Nada entenderá sem ser compreendido
Compreendendo se perderá
Nas buscas e buscas
Como nômade pairando nos cantos do mundo...
O incompreendido chora
A inexistência do palpável
Pela terra escorre entre os dedos
Os sonhos perdidos pela lembrança...
Pelas ruas o andarilho some
Intensamente busca o que perdeu
Sem saber que achou
Nada entenderá sem ser compreendido
Compreendendo se perderá
Nas buscas e buscas
Como nômade pairando nos cantos do mundo...
O incompreendido chora
A inexistência do palpável
Pela terra escorre entre os dedos
Os sonhos perdidos pela lembrança...
2 comentários:
Parabens pela sensibilidade poética...o poema é lindo...forte...marcante ! Um abraço carinhoso da vera portella
Obrigada...fiquei muito feliz com o seu comentário.
Rita
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