quinta-feira, 24 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Tijucas - Carolina Getnerski Bisewski
Tijucas terra adorada
Sua cultura idolatrada
E os açorianos
Que viveram aqui por muitos anos
Suas lembranças
Aqui ficaram marcadas
Hoje, talvez um pouco desbotada
Por causa dessa tal modernidade
Que brinca com a humanidade
Mas nossa cultura
Não irá mudar
Tijucas terra adorada
Pra sempre vou te amar
É...
Já são 150 anos
E desta terra só tenho que me orgulhar
E sobre mais um sorriso
A vocês irei falar
O que sentimos por Tijucas
Não tem como explicar
É orgulho?
É paixão?
É prazer?
É dificil entender
Mas parabéns, parabéns parabéns
Parabéns a você!
Sua cultura idolatrada
E os açorianos
Que viveram aqui por muitos anos
Suas lembranças
Aqui ficaram marcadas
Hoje, talvez um pouco desbotada
Por causa dessa tal modernidade
Que brinca com a humanidade
Mas nossa cultura
Não irá mudar
Tijucas terra adorada
Pra sempre vou te amar
É...
Já são 150 anos
E desta terra só tenho que me orgulhar
E sobre mais um sorriso
A vocês irei falar
O que sentimos por Tijucas
Não tem como explicar
É orgulho?
É paixão?
É prazer?
É dificil entender
Mas parabéns, parabéns parabéns
Parabéns a você!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Casa de Pedra - Susana Zilli
CASA DE PEDRA
Cheguei,
Desci os degraus,
Lá embaixo a praia,
Dia de sol.
Flores e árvores brilhando,
Pássaros cantando como antigamente,
Fazendo parte de minha vida.
Não havia ninguém,
Apenas restos de saudades,
Pequenos desamores,
Migalhas de solidão.
Caminhei pela varanda,
Cadeiras arrumadas,
Sem pessoas,
Por onde andam?
Não sei...
Ninguém a lamentar,
Nem a recriar.
Subi as escadas,
Nem olhei para trás,
Caminhei decidida,
Ficando para sempre
Na moldura do tempo.
Cheguei,
Desci os degraus,
Lá embaixo a praia,
Dia de sol.
Flores e árvores brilhando,
Pássaros cantando como antigamente,
Fazendo parte de minha vida.
Não havia ninguém,
Apenas restos de saudades,
Pequenos desamores,
Migalhas de solidão.
Caminhei pela varanda,
Cadeiras arrumadas,
Sem pessoas,
Por onde andam?
Não sei...
Ninguém a lamentar,
Nem a recriar.
Subi as escadas,
Nem olhei para trás,
Caminhei decidida,
Ficando para sempre
Na moldura do tempo.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Alma de Poeta - SUSANA ZILLI
ALMA DE POETA
Quem irá entender
A alma de um poeta,
Que é capaz de chorar
Quando sorri,
Que ama a vida,
Os amores,
E os dissabores.
Rejeita o impossível,
Aceita o desafio
Na sua grandiosidade.
Vive de pensamentos
E de cada momento
Resta apenas
Uma saudade.
Quem irá entender
A alma de um poeta,
Que é capaz de chorar
Quando sorri,
Que ama a vida,
Os amores,
E os dissabores.
Rejeita o impossível,
Aceita o desafio
Na sua grandiosidade.
Vive de pensamentos
E de cada momento
Resta apenas
Uma saudade.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Flores do Amor - SUSANA ZILLI
FLORES DO AMOR
Onde estão as flores
Ofertadas pela natureza,
Pelo criador?
São flores do mundo
Em forma de um grande
Leque de amor.
São flores da vida,
Da esperança,
Retratadas pelo pintor.
São flores da morte,
Por que não?
Feitas para a alegria,
Para a dor.
Não importa o momento,
São flores do amor.
Onde estão as flores
Ofertadas pela natureza,
Pelo criador?
São flores do mundo
Em forma de um grande
Leque de amor.
São flores da vida,
Da esperança,
Retratadas pelo pintor.
São flores da morte,
Por que não?
Feitas para a alegria,
Para a dor.
Não importa o momento,
São flores do amor.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Poesia és a razão da alma e a emoção do coração - ZENI MARIA DE OLIVEIRA
Como poderei permitir que te afastes de mim?
Se és presente para os caminhos que busco percorrer
Contigo me visto de sonhos para soluções encontrar
Poesia és liberdade conquistada em meio a tudo e a nada
Mas lá tu vais estar.
És inocência encontrada onde já não havia esperança
Por tantos há muito esperada
Só tu me dás o direito de viajar em meio aos tempos
Resgatando sentimentos que em momentos vividos
Fizeram-se dispersar
Foi aí que entendi o teor e a pureza do autor ao dizer:
Poesia és a razão da alma e a emoção do coração,
Onde encontro forças para enfrentar tantas coisas
Que, às vezes, sem perceber
Estou eu outra vez indo a te encontrar.
Se és presente para os caminhos que busco percorrer
Contigo me visto de sonhos para soluções encontrar
Poesia és liberdade conquistada em meio a tudo e a nada
Mas lá tu vais estar.
És inocência encontrada onde já não havia esperança
Por tantos há muito esperada
Só tu me dás o direito de viajar em meio aos tempos
Resgatando sentimentos que em momentos vividos
Fizeram-se dispersar
Foi aí que entendi o teor e a pureza do autor ao dizer:
Poesia és a razão da alma e a emoção do coração,
Onde encontro forças para enfrentar tantas coisas
Que, às vezes, sem perceber
Estou eu outra vez indo a te encontrar.
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