Eu sou de muitos
E não sou nenhum
Sou aquel(e)
Que corre pelo jardim
Em busca de atalho
Às vezes acerto
Às vezes falho
Eu sou todos
E não sou nada
Ando perdido pela estrada
Que leva a lugar nenhum
Eu sou todos
E sou apenas um
Não sou o atalho
Muito menos o caminho
Mas sigo de mansinho
Pelas veredas da vida
Neste doce mistério
Que tanto me instiga
Correndo ligeiro
Ou andando sem pressa
Sigo adiante. . .
Não sou o mesmo de antes
Mas sigo buscando. . .
LUGAR NENHUM ! ! !
# Inspiração: Reflexão sobre
nossos vários “Eus”
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