terça-feira, 21 de junho de 2011

A BOA MÍDIA - ADRIANO B. GONÇALVES


Uma mensagem nunca foi tão lapidada antes de ser transmitida como nos dias atuais, haja vista, que as mensagens estarem diretamente ligadas ao sucesso ou fracasso de uma pessoa ou uma organização empresarial, tamanha a velocidade que a informação chega a todos os lugares deste mundão sem fronteiras. Sem fronteiras mesmo, não há mais como impedir o progresso da comunicação em todo o mundo, e às vezes gerando inclusive discórdia e difusas interpretações.

Essa maneira de transmitir informações e fazer com que uma notícia chegue ao conhecimento de outras pessoas, nada mais é, do que o modus operandi da Mídia, que de forma inteligente e criativa, proporciona a muitas outras pessoas, um leque de horizontes em situações antes desconhecidas e que eram privativas de alguns ou de alguma região.

A mídia para tornar-se efetiva, se utiliza dos meios de comunicação existentes, sendo estes, seus maiores propulsores, ou porque não dizer, impulsionadores da democracia da informação, que através da sonorização, dos vídeos ou das imagens fixas, agregam seguidores e simpatizantes, fazendo da mídia um excelente mecanismo de lucratividade no cenário capitalista, onde quase a totalidade do mundo se serve, todavia ainda é vista por alguns, como de uma influencia negativa para as pessoas, o que é uma pena.

Entretanto, felizmente temos como elemento intrínseco da mídia, a ética na informação, que embora nem sempre seja respeitada, mas é necessária para que o sensacionalismo não prevaleça, garantindo que as informações com uma finalidade, sejam realmente transmitidas como deveriam e consequentemente produzam o efeito desejado, evitando que tomem rumos que beneficiem apenas uns em detrimento de muitos.

Contudo, lamentamos pelos maus profissionais que ainda existem, mas que são minoria felizmente, e nos resta nos apegarmos aos profissionais brilhantes da mídia que fazem a liberdade de expressão funcionar efetivamente, com a promoção da boa informação, aquela que parece que saí do coração e seguindo os ditames da ética e do bom senso, visando o interesse do bem comum, visando a cada dia mais, com novas tecnologias, que a mídia possa ser multiplicadora de horizontes promissores e termômetros de felicidade e realizações, sempre pautadas no respeito e na responsabilidade, haja o que houver, mesmo que seja através de críticas, construtivas claro, mas que mantenha a originalidade e a finalidade da boa mídia, àquela que mostra a realidade e projeto o futuro, com o foco e a esperança de dias ainda melhores.



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