Flor pura,
misteriosa
como brilhante,
selvagem
em sua expansividade.
O aroma,
ressoa entre nuvens,
no alto de uma cascata.
Veste branco,
emana luz,
cintila o azul celestial.
Diferente entre todas:
brota carinhos delicados,
germina a alma.
Ardorosa,
resplandece o íntimo gerado
da agonia imediata
que chega cedo
sem tardar.
Deixa o frescor do sereno
e o espetáculo
no amanhecer.
1º semestre/2010
sandraclara@terra.com.br
Um comentário:
OLá sandra
É um prazer tê-la aqui, no blog da ACPCC, para compartilhar com todos nós a beleza de seu poema.
Augusto
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