Esse pedacinho de terra, perdido no mar, pelo poeta exaltado
Abrigo terno e aconchegante de manés e forasteiros
Onde a natureza, em sua pujança, colore os sonhos prazenteiros
É via direta à divina consciência, vestígio da celeste harmonia revelado
Em seus tons e cores, em suspirantes contornos e desvelo filial
És bondosa mãe que aos filhos encanta e exorta à reflexão
Onde o céu e o mar, congregam-se e compõem o cenário divinal
És vívida poesia, que merece silenciosa contemplação.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Exercício Diário - Augusto de Abreu
Era um exercício diário
Ver o nome de velhos conhecidos
No obtuário
Por infelicidade
Porque não dizer fatalidade
Marcelo Andrade
Não pode ver seu nome
Na coluna do jornal
Que tanto apreciava
Morreu!
Ver o nome de velhos conhecidos
No obtuário
Por infelicidade
Porque não dizer fatalidade
Marcelo Andrade
Não pode ver seu nome
Na coluna do jornal
Que tanto apreciava
Morreu!
domingo, 18 de julho de 2010
FESTA JULINA DA ACPCC - 17 DE JULHO DE 2010
escritores reunidos
Idê Bittencourt
Rosa Pignataro
Daniel Tolfo
Dora Duarte
Augusto de Abreu
Deyse de Abreu Teodoro
Deyse e Idê disputando a sombrinha
Enquanto alguns dançam, outros apenas observam
quinta-feira, 15 de julho de 2010
FLORES DO AMOR - SUSANA ZILLI
Onde estão as flores
Ofertadas pela natureza,
Pelo criador?
São flores do mundo
Em forma de um grande
Leque de amor.
São flores da vida,
Da esperança,
Retratadas pelo pintor.
São flores da morte,
Por que não?
Feitas para a alegria,
Para a dor.
Não importa o momento,
São flores do amor.
Ofertadas pela natureza,
Pelo criador?
São flores do mundo
Em forma de um grande
Leque de amor.
São flores da vida,
Da esperança,
Retratadas pelo pintor.
São flores da morte,
Por que não?
Feitas para a alegria,
Para a dor.
Não importa o momento,
São flores do amor.
sábado, 10 de julho de 2010
CASA DE PEDRA - SUSANA ZILLI
Cheguei,
Desci os degraus,
Lá embaixo a praia,
Dia de sol.
Flores e árvores brilhando,
Pássaros cantando como antigamente,
Fazendo parte de minha vida.
Não havia ninguém,
Apenas restos de saudades,
Pequenos desamores,
Migalhas de solidão.
Caminhei pela varanda,
Cadeiras arrumadas,
Sem pessoas,
Por onde andam?
Não sei...
Ninguém a lamentar,
Nem a recriar.
Subi as escadas,
Nem olhei para trás,
Caminhei decidida,
Ficando para sempre
Na moldura do tempo.
Desci os degraus,
Lá embaixo a praia,
Dia de sol.
Flores e árvores brilhando,
Pássaros cantando como antigamente,
Fazendo parte de minha vida.
Não havia ninguém,
Apenas restos de saudades,
Pequenos desamores,
Migalhas de solidão.
Caminhei pela varanda,
Cadeiras arrumadas,
Sem pessoas,
Por onde andam?
Não sei...
Ninguém a lamentar,
Nem a recriar.
Subi as escadas,
Nem olhei para trás,
Caminhei decidida,
Ficando para sempre
Na moldura do tempo.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
ALMA DE POETA - Susana Zilli
Quem irá entender
A alma de um poeta,
Que é capaz de chorar
Quando sorri,
Que ama a vida,
Os amores,
E os dissabores.
Rejeita o impossível,
Aceita o desafio
Na sua grandiosidade.
Vive de pensamentos
E de cada momento
Resta apenas
Uma saudade.
A alma de um poeta,
Que é capaz de chorar
Quando sorri,
Que ama a vida,
Os amores,
E os dissabores.
Rejeita o impossível,
Aceita o desafio
Na sua grandiosidade.
Vive de pensamentos
E de cada momento
Resta apenas
Uma saudade.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Palhaços - Inês Carmelita Lohn
Somos palhaços ambulantes
No palco do dia a dia
Com nosso simples sorriso
Podemos alegrar muitas vidas
Com o rosto pintado do nada
Podemos uma vida ganhar
O circo vive em nós
Basta querer atuar
Palhaço risonho e faceiro
Tem feitiço no próprio olhar
O mundo esta precisando
De circo feito de humanos
Onde palhaços que somos
Com explosão de alegria
Podemos salvar muitas vidas
No circo feito sem pano.
No palco do dia a dia
Com nosso simples sorriso
Podemos alegrar muitas vidas
Com o rosto pintado do nada
Podemos uma vida ganhar
O circo vive em nós
Basta querer atuar
Palhaço risonho e faceiro
Tem feitiço no próprio olhar
O mundo esta precisando
De circo feito de humanos
Onde palhaços que somos
Com explosão de alegria
Podemos salvar muitas vidas
No circo feito sem pano.
domingo, 4 de julho de 2010
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